A eutanásia (do grego ευθανασ?α - ευ "bom", θ?νατος "morte") é uma a acção (eutanásia ativa") ou omissão (no caso de eutanásia passiva) que acelera a morte de um paciente condenado à morte com o objetivo de não prolongar e atenuar o seu sofrimento. Por outras palavras, é uma prática pela qual se abrevia a vida de uma pessoa com doença incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.
É da competência dos médicos realizar a eutanásia, normalmente com apoio dos familiares do doente em questão. Em certos casos, todavia, os pacientes encontram-se em condições de decidir aquilo que pretende fazer da sua própria vida, pelo que são os próprios que solicitam que lhes seja administrada a eutanásia. Esta prática é proibida na maior parte dos países, incluindo Portugal, onde só agora está a começar a discussão.
Como se pode antever, a eutanásia desperta todo o tipo de debates éticos. Os os favores defendem que a eutanásia evita que os pacientes continuem em sofrimento prolongando artificialmente a vida, conduzindo, muitas vezes, a situações pouco ou nada dignas. Os opositores, dizem que ninguém tem o direito de decidir quando deve terminar a vida do próximo. Há ainda outros que apoiam está ação desde que devidamente consentida pelo paciente.
Penso que este tema merece uma discussão seria se sem constrangimentos de qualquer naureza.