A paz virá no pior momento para a Ucrânia no terreno, na política interna e no apoio externo. E no pior momento moral. A sua defesa ergueu-se à volta do direito internacional e da resistência à lei do mais forte. Ruiu em Gaza, com a cumplicidade europeia. E voltará a ruir na Venezuela, onde Trump mostra que pensa como Putin. O único incómodo sentido por esta Europa complacente com Trump e Netanyahu é estar, no caso da Ucrânia, do lado mais fraco. Infelizmente, moral e direito internacional não são para aqui chamados