O grupo palestiniano, que desde 2007 governa Gaza maioritariamente para seu interesse pessoal, está de volta. Afinal, Israel não neutralizou a totalidade das suas forças e o regresso está a ser sangrento – para os próprios habitantes de Gaza. Depois de dois anos de bombardeamentos israelitas, violência entre clãs e execuções de supostos colaboracionistas são a nova realidade