A Misericórdia guarda 90 mil sinais que acompanhavam bebés abandonados na Roda de Lisboa desde o século XVII até meados do século XX. São bilhetes, medalhas, amuletos, sapatinhos, fotografias e até tranças de cabelo com que os pais identificavam os filhos na esperança de um futuro reencontro. É o maior acervo do mundo e candidata-se agora a Património da Humanidade. E não falta quem encontre hoje neste arquivo histórico as suas raízes