Se Montenegro dizia “não é não” e acabou a cozinhar uma lei da imigração com Ventura, imaginem quando serecusa a esclarecer, dizendo que é “politiquês”. Em Sintra, um concelho com enorme diversidade cultural e étnica, Marco Almeida confirmou-o. Com Rita Matias, pode ser um laboratório de políticas discriminatórias. Com vereadores do Chega a gerir bairros sociais, apoios sociais e polícias municipais, passaremos da normalização do discurso para a normalização da prática