Presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) desde janeiro, Gonçalo Rodrigues, diz que o Fisco passou a ser uma máquina burocrática de balcões de atendimento ao público. O combate à evasão e fraude fiscal, à criminalidade económico-financeira e a corrupção são “parentes pobres”. As críticas vão para a cúpula da Autoridade Tributária, que gere mal a organização, e para o poder político, que nada faz para melhorar a máquina fiscal - e não se preocupa em colocar enfoque no combate à fraude