Em entrevista ao Expresso, Jamie Shea, antigo vice-secretário-geral adjunto para os Desafios Emergentes de Segurança da NATO, defende que o acordo de cessar-fogo foi celebrado cedo demais e explica o que pode correr mal. Segundo o perito em estratégia e defesa, o radicalismo dos grupos xiitas e sunitas não está morto e enterrado, e Trump poderá não ser o líder mais diligente a gerir essas futuras ameaças