Para Fernando Carrilho, chefe de divisão da geofísica do IPMA, o tsunami de 2004 acordou o mundo para a necessidade de proteger as regiões costeiras destes fenómenos. Passados 16 anos, ainda não temos um sistema de protecção inteiramente de pé. Mas a ciência avisa-nos de que há bombas-relógio que podem gerar a próxima grande onda.