O júri que premiou What’s in a Name destacou que “nestes tempos de incerteza e angústia que vivemos, de muros e janelas, a poesia de [Ana Luísa] Amaral acolheu-nos nessa casa fronteiriça e vizinha, cálida e familiar”, oferecendo-lhe “nome e palavras numa língua dita estrangeira, mas que não é”.